No dia 7 de outubro de 2014, no turno
da tarde, na escola municipal Deputado Oswaldo Lima, na sala de número 9,
segundo andar, trabalhei junto aos
alunos da turma 325 ( terceiro ano), da qual sou professor regente, o tema
Formas Geométricas. Então pensei música e mágica!
Ao idealizar a atividade considerei a
faixa etária (entre 8 e 11 anos) e o quantitativo de discentes ( vinte e seis),
além de repensar o ambiente de aprendizagem (a preparação do mesmo). Desse modo
– e por já ter experiência anterior no município do Rio de Janeiro – visualizei
a proposta como ideal para o grupo que é um pouco disperso e
precisa de estratégias mais diferenciadas.
Plano de aula pronto, instrumentos
musicais e “mágicas” rumo à unidade escolar. E lá chegando,
preparação do espaço (antes que os educandos chegassem). E, com tudo pronto,
esperando o sinal bater para começar.
Entrando no ambiente de aprendizagem os
estudantes começam a indagar o porque de uma mesa cheia de objetos desconhecidos. Eram os instrumentos e
os objetos mágicos. Não demorou para explorarmos sons, colares que amarram mas
“não prendem”, lenços sumindo, adivinhações de números com dados. Um a um os
objetos iam sendo explorados por completo quanto ao formato, para que serve e
para que mais pode servir.
Alunos
explorando os objetos levados pelo professor para a aula de forma geométrica.
E diante de uma completa interação entre
indivíduos e objetos a aula foi sendo dinamizada. Os participantes – discentes
e docente – aprendiam mais sobre formas geométricas e exploração de objetos. Assim atingiram muito mais que o objetivo daquele encontro que era identificar e diferenciar formas
geométricas planas e espacias.
Aguardem novidades da "matemágica" para 2015!
Professor
Carlos Carvalho – pedagogo e músico.
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