domingo, 21 de junho de 2015

A PERCUSSÃO DO BLOCO APAFUNK

Beleza galera?

A partir desses vídeos vamos entender um pouco como funciona a organização da batida funk com instrumentos de percussão oriundos das escolas de samba cariocas.


Técnicas do chocalho (modelo rocar). O primeiro toque mostrado é um toque adaptado de frevo. Na sequência o toque do samba. O terceiro ritmo tocado chamado de funk 1 é o que os novos blocos utilizam como marchinha.


Falando do tamborim, está sendo apresentado exercícios para chegar no toque conhecido como carreteiro. Seguindo um toque específico para a levada que chamamos de funk 1. Fechando a sequência com a variação do funk, tocando 2 e 4.


Nas baterias de escolas de sambas e blocos encontraremos essa figura como surdo de terceira ou surdo de corte. A primeira levada tocada é do ritmo que chamamos de batidão. Partindo para o maculelê. E, depois, o samba que foi tocado com alguns cortes( por isso o nome do instrumento).



Já para o agogô o primeiro toque feito é uma variação (que o grupo acabou de criar) para o que chamamos de funk 1. Logo depois, o toque do funk 1, seguido dos breques 1 e 2. Daí partimos para o maculelê. E por fim, dois toques de samba.


Funk 1 iniciando ai os exercícios para o surdo de marcação, passando para o samba, maculelê e terminando com o batidão.


A caixa inicia com um básico toque para funk 1. Depois passa para a levada mais completa. Na variação a levada deixa de conduzir e marca os tempos 2 e 4. Depois disso, a levada do maculelê que no bloco Apafunk também é usada no samba.



Com o repique iniciamos os estudos com o funk1, seguido de variação e corte. Logo depois alguns exercício de samba. 

Bons estudos!




CÉLESTIN FREINET, breve estudo.

Francês, soldado participante da primeira guerra mundial, estudante dos ideais da Escola Nova, educador popular, filiado ao partido comunista...

Esse é Célestin Freinet! Bons estudos!

Diante da perspectiva de Freinet, a cooperação seria fundamental. Suas propostas pedagógicas baseavam-se em pesquisas, investigações das formas de pensar e da construção de conhecimento de seus educandos.

Considerava a proposta da educação escolar daquele tempo separada da vida e entendia que uma boa interação discente/docente era primordial para o sucesso da prática educativa. Iniciando a carreira em 1920, defendia a ideia de que o professor que não considerava o conhecimento prévio do estudante, não entrando em contato com a realidade do mesmo não teria capacidade de atualizar sua prática.

Atividades e técnicas educacionais como: troca de correspondência, livro da vida, plano de trabalho, trabalhos em grupos, autocorreção, aula-passeio, jornal escolar, entre outras tão atuais, são práticas feitas e defendidas por Freinet desde o século XX. Além disso, a preocupação com a vida social de educador e educando também é marca de seus ideais. Pois, para ele, que buscava formas alternativas de ensinar por não se adaptar ao formato tradicional, o professor deveria participar/criar associações, eleições, os conselhos e tudo mais que viesse ao encontro de um movimento pedagógico em defesa de respeito, cooperação social, fraternidade.


Sendo assim, por Freinet, não bastava o docente desejar uma educação libertadora. Mais, deveria também, buscar causas e efeitos contra a prática, cujos não permitissem a realização de tal perspectiva educacional.