A partir desses vídeos vamos entender um pouco como funciona a organização da batida funk com instrumentos de percussão oriundos das escolas de samba cariocas.
Técnicas do chocalho (modelo rocar). O primeiro toque mostrado é um toque adaptado de frevo. Na sequência o toque do samba. O terceiro ritmo tocado chamado de funk 1 é o que os novos blocos utilizam como marchinha.
Falando do tamborim, está sendo apresentado exercícios para chegar no toque conhecido como carreteiro. Seguindo um toque específico para a levada que chamamos de funk 1. Fechando a sequência com a variação do funk, tocando 2 e 4.
Nas baterias de escolas de sambas e blocos encontraremos essa figura como surdo de terceira ou surdo de corte. A primeira levada tocada é do ritmo que chamamos de batidão. Partindo para o maculelê. E, depois, o samba que foi tocado com alguns cortes( por isso o nome do instrumento).
Já para o agogô o primeiro toque feito é uma variação (que o grupo acabou de criar) para o que chamamos de funk 1. Logo depois, o toque do funk 1, seguido dos breques 1 e 2. Daí partimos para o maculelê. E por fim, dois toques de samba.
Funk 1 iniciando ai os exercícios para o surdo de marcação, passando para o samba, maculelê e terminando com o batidão.
A caixa inicia com um básico toque para funk 1. Depois passa para a levada mais completa. Na variação a levada deixa de conduzir e marca os tempos 2 e 4. Depois disso, a levada do maculelê que no bloco Apafunk também é usada no samba.
Com o repique iniciamos os estudos com o funk1, seguido de variação e corte. Logo depois alguns exercício de samba.
Bons estudos!
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