terça-feira, 6 de dezembro de 2011

ESTUDO SOBRE DIFERENTES BASES DE PODER

INTRODUÇÃO:

Texto: Tecendo Poder

Vim contar, falar, dizer
Vamos conversar um pouco sobre Bases de Poder

Pra quem não sabe e pra quem já sabia
O poder que estou falando é da Psicologia

De Recompensa, Legitimo e Coerção
De Referência, conhecimento, Informação

E vou citar exemplos pra ficar bem explicado
Quem estuda pra ter nota quer ser recompensado

E a nossa polícia quando pega o ladrão
E manda falar tudo é o poder de Coerção

Sistema de valores de uma sociedade
Esse é o poder de Legitimidade

Se tu gosta de alguém e quer se identificar
O poder de Referência explicado ai está

Já tomou o remedinho como o médico mandou
Poder de Conhecimento é o que tu pensa do doutor

O poder de Informação não é fácil, mas eu digo
Tu compara suas idéias com o papo de um amigo
Mas o teu conhecimento é o que vai prevalecer
E a decisão tu toma, em suas mãos está o poder

Autor: Carlos Carvalho











 ESTUDOS DO “PODER”

Para o sociólogo Max Weber o “poder significa a probabilidade de impor a própria vontade dentro de uma relação social, mesmo que contra toda resistência e qualquer que seja o fundamento dessa probabilidade”. E ele acaba por definir o poder com a palavra probabilidade. Pois, qualquer que seja a situação onde exista o uso de determinado poder, precisou-se da mesma referida na frase anterior.

Estudaremos então o PODER nas perspectivas da Psicologia Social explicando sobre os diferentes tipos. São eles:

PODER DE RECOMPENSA

Tal Poder se dá quando uma pessoa pede a outra que faça o que ela está determinando em troca de uma recompensa. Para que isso aconteça é necessário que a pessoa a ser recompensada reconheça no “recompensador” tal capacidade. Para exemplificar:

Um pai pede ao filho que ele estude e tire boas notas, pois se a criança passar de ano “papai vai dar aquele computador”.

O filho reconhece no pai a capacidade de o pai comprar o presente e decora as coisas da escola para passar de ano.

E como eu sou pedagogo (em potência, como aprendi nas aulas de filosofia da educação a teoria de Aristóteles) digo para vocês que é um processo anti-didático uma vez que esse poder permite a possibilidade de troca, barganha mediante a busca de resultados.




PODER DE COERÇÃO

Esse acontece muito em vários lugares. Trata-se da capacidade de um grupo e/ou pessoa
influenciar o comportamento de outro(s) ameaçando com castigo caso o outro não obedeça tal ordem. Numa empresa, por exemplo,quando seu patrão lhe pede algo que sabe que você não é pago pra fazer, a primeira coisa que ele faz é ameaçar seu emprego (caso ele possa). Outro exemplo do “mundo da educação” seria:

Professores ameaçam entrar em greve e o Município ameaça tirar os benefícios. Assim o movimento perde a força e pode até não acontecer.

A prática contínua desse poder pode afastar pessoas ou grupos do autor da ação.


PODER DE LEGITIMIDADE

Faz parte do sistema de crenças e valores. B reconhece em A a legitimidade. A tem direito de exercer tal poder e B tem a obrigação de cumprir.

Ao exemplo:

Sala de aula, se a turma está agitada e o professor pede que falem mais baixo, os alunos reconhecem que o professor é autoridade em sala e por isso, respeitam o pedido.

Só mais um:
Quem segue a carreira militar conhece bem esse poder onde hierarquia é tudo.


PODER DE REFERÊNCIA

Pode ser de referência ou carismático e acontece quando uma pessoa gosta de outra ou de um grupo e assim é facilmente influenciada para entrar no grupo ou para sentir-se mais próxima de quem ela gosta.

Isso acontece muito com adolescentes e pré-adolescentes no momento em que definem seus gostos por música, estilo de vida, esportes, etc. Esses jovens fazem o possível (e as vezes o impossível para se aproximar do grupo e/ou pessoa da qual querem.

Quer um exemplo:

É por isso que usam artistas em campanhas políticas. O artista tem um público fiel, que gosta dele, com isso ele tem perfeitas condições de influenciar fazendo uso desse poder.


PODER DE CONHECIMENTO

É quando uma pessoa acredita na outra pelo status e/ou profissão que a outra exerce na sociedade e, acontece muito como vamos ao médico. Na maioria das vezes não perguntamos o motivo pelo qual ele receitou tal remédio. Compramos e tomamos (se bem que hoje em dia é mais difícil confiar assim em qualquer profissional).


PODER DE INFORMAÇÃO

Se você muda o seu comportamento após receber alguma informação, estamos diante do poder escrito acima. Calma você não depende do estímulo do outro. Nesse caso você precisa só da informação e muda seu comportamento por uma ação subjetiva, é o seu subconsciente que trabalha organizando o que foi colhido no mundo externo para criar um novo conhecimento.

Quer exemplo “né”?

Você entra na loja e um vendedor “chato”(pois quando estamos sem dinheiro ou não queremos comprar um vendedor é sempre chato) chega pertinho de você e pergunta:

Está procurando algo especial?

Então,você logo logo responde que não e está só dando uma olhadinha.

Porém(aqui começa o exemplo), você está precisando de um bom computador e está decidido a comprar o modelo X, mas seu amigo vendedor te explica que o modelo Z, é muito melhor por inúmeras questões com termos técnicos. Ora bolas, se você é conhecedor da mercadoria, a partir das informações do vendedor sobre o produto você reconhece que o modelo Z é realmente muito melhor e compra o modelo Z.
E o que dizer das charadas, o famoso “O que é, o que é”?

É um dos exemplos mais vivos de poder de informação.

Precisamos lembrar que todos os outros poderes precisam de reconhecimento, por parte de quem será influenciado, do influenciador. O único que não precisa do reconhecimento de B sobre A é o último que vimos. Sendo assim, é um tipo de influência Independente e privada.

Então, relacionando as bases do poder com seus tipos de influências podemos ver que o poder de Coerção e o de recompensa são bem parecidos, sendo eles de influência dependente e pública. E o motivo é que os dois dependem da capacidade de reconhecimento e ativo dos dois agentes.

Já nos casos dos poderes legítimo, de referência e de Conhecimento o tipo de influência é dependente, pois é baseada nas características do agente influenciador, e privada, uma vez que o influenciado reconhece a capacidade do influeciador, mesmo se o influenciador não estiver presente.







Referências bibliográficas:

ufpr.academia.edu.br
terrear.blogspot.com



Carlos José Moura de carvalho
08203874

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Informações sobre um pouco da história da EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Em 1549, a antiga Grécia começava a ser o berço da Pedagogia. Que se originou com o termo PAIDAGOGOS que significa aquele que guia a criança.

No Brasil Colônia os jesuítas se dedicaram a pregação da fé católica e ao trabalho educativo. Na verdade se tratava de educação para dominação,alfabetizando também os índios adultos, pois lendo e escrevendo eles poderiam ser catequizados e/ou dominados. Ainda se tratando dos Jesuitas, quando estes  foram expulsos no século VXIII, o País teve seu ensino desorganizado até que novas iniciativas fossem tomadas tempos depois na época do Império através da constituição Imperial de 1824 que reservava a todo cidadão a instrução primária gratuita.
O problema é que só era cidadão, nesse tempo(ou atualmente?), pessoas livres, saídas das elites que poderiam ocupar funções ligadas a política e o trabalho imperial.

Já em 1930, o Governo alfabetizava os pobres com uma única intenção. Qual será?
DOMINAÇÃO!

Achamos ai o ponto comum entre a educação dos Jesuítas e a dos anos 30(hoje é diferente?).

Ná década de 40 foi quando grandes mudanças ocorreram.Dentre elas a regulamentação do fundo nacional do ensino-INEP e o lançamento da campanha de educação de adolescentes e adultos.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

EJA. Levando a sério.

Pensar na escola para jovens e adultos consiste em um espaço que respeite o tempo de nossos educandos - uma vez que teoricamente isso sempre é dito. Mas para tal, precisamos de muita criatividade, compromisso, profissionalismo e capacidade para uma educação que atinja os objetivos concretos da EJA com o máximo de qualidade.

Ao percebermos como é escrita e como acontece a cidadania em nosso país, sabemos da importância que o estudo tem na vida das pessoas para que essas, possam chegar a autonomia. Porque quando o que o sujerito aprende é praticado, observamos na ação que o conhecimento foi contextualizado, levando o aluno, atraves da leitura, de jogos e brincadeiras ou até mesmo das mais váriadas formas e expressões artísticas, ao seu desenvolvimento.

Planejar essa escola é um problema de gestão. E gestão não se faz sozinho(ninguém faz nada sozinho).O ambiente escolar prcisa ser desafiador e quando toda comunidade escolar participar dessa gestão, podemos chegar sim, nessa escola , acima citada.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Resenha do livro Adeus professor, Adeus professora de José Carlos Libâneo.

Resenha sobre tecnologia, formação e ação docente.

O avanço desenfreado da ciência e tecnologia exige do professor uma constante atualização diante dos sistemas usados atualmente na educação nacional.  Grande parte dos órgãos responsáveis pela educação no país são totalmente informatizados, obrigando os profissionais da área a buscar capacitação constante para manter a participação ativa dentro do processo uma vez que é preciso ter acesso à internet para acompanhar a velocidade da informação hoje.
Desse modo, a separação de classes se evidencia novamente pelo poder do capital. Pois, é preciso investir financeiramente numa qualificação que a escola pública não oferece. E isso, traz a importância de repensarmos na dialógica informação/conhecimento e, logicamente, na ação docente, na relação professor/aluno dentro dessa “nova sociedade”.
 Sabemos que ambas as classes almejam uma educação de qualidade, tanto a classe que detém o capital quanto à classe trabalhadora. E do ponto de vista democrático, as oportunidades devem ser iguais e de responsabilidade do Estado. Partindo desse princípio, o Estado tem a obrigação de garantir oportunidades igualitárias de acesso a educação e cultura. O que nos  leva a uma análise crítica do nosso foco que é o dever do Estado em relação a formação geral e a capacitação continuada do profissional docente frente às novas tecnologias que interferem na educação. E essas interferências acontecem,  formal ou informalmente, criando condições para o analfabetismo digital crescente,  principalmente na nossa área de trabalho onde toda mudança é naturalmente lenta por inúmeros motivos. Logo, precisamos de orientações que cortem o conservadorismo exacerbado de nossos docentes, atualizando esse perfil, preparando-os para essa contemporaneidade educativa.
Com isso, queremos dizer que a escola de hoje não pode despejar inúmeros conteúdos  em nossos alunos, é preciso reavaliar para mudar de fato, todos precisam acompanhar esse desenvolvimento. E devemos começar pela forma  de avaliar, tanto os profissionais quanto os alunos, rever o currículo, a organização dos conteúdos, rever tudo que se faz necessário para que essa ação docente possa ser trabalhada da melhor forma possível diante da “sociedade da informação”, quais teóricos, quais pedagogias poderão se identificar com a situação do momento. Sabemos que a ação do professor, seu papel em quanto orientador da aprendizagem, e transformar a sociedade da informação em sociedade e do conhecimento. E como fazer isso?
Com uma boa base para esse agente da educação. E essa boa base hoje é ampla, vai além das tendências pedagógicas. E não pensem que as tendências não são importantes, pelo contrário, agora é de suma importância que a tendência seja estudada parte a parte, para melhor compreensão da didática. E  as práticas educativas que acompanham esse processo estão baseadas em tendências de cunho emancipatório. Essas tendências têm o foco dialógico, na cumplicidade dos sujeitos do processo de ensino. Por isso, precisamos, também, de um novo olhar cultural, o respeito às diferenças, um mínimo de capacitação tecnológica, pois nenhum professor pode ser analfabeto digital. E por outro lado as coisas precisam ser explicadas, no caso do computador, por exemplo:
O docente precisa saber que é uma ótima ferramenta para o avanço da educação em todas as esferas. Só assim ele se dará conta de que é um processo que pode ser benéfico. O que acontece na maioria dos casos é a crítica sem o conhecimento, sem saber o que as tecnologias de fato podem nos oferecer. 



segunda-feira, 27 de junho de 2011

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E ESCOLA CIDADÃ

Os sistemas educacionais brasileiros além de não serem bem estruturados sofrem mudanças constantes e insignificativas. Isso está diretamente ligado a inúmeras e constantes variações administrativas.


A administração pública é marcada historicamente pela dicotomia sistêmica quando o assunto é sistema escolar. Havendo assim, uma contraposição entre sistema fechado (ordem, adaptação) que camufla, esconde os conflitos e o sistema aberto que preza pela mudança, valorizando a contradição.
ESCOLA NOVA X ESCOLA TRADICIONAL (paralelo: 1).
A Pedagogia Tradicional (sistema fechado) exerce características patrimonialistas e/ou paternalistas. Dessa forma toda comunidade escolar não cria a consciência de sua responsabilidade para fiscalização e funcionalidade do sistema. Já a Escola Nova (sistema aberto), tem seu foco na sala de aula e envolve toda comunidade escolar em tomada de decisões.
PRÁTICA (ADM PÚBLICA E ESCOLA CIDADÃ).
Na prática acontece o ecletismo.
Somente a participação ativa, efetiva da população faz um sistema único e descentralizado obter funcionalidade, principalmente com transparência administrativa.
Os sistemas de ensino têm como tendência mais forte atualmente a descentralização apontada pelas últimas reformas municipais e estaduais. Por mais que até o Governo Federal caminhe frente à mesma perspectiva, há ainda resistências burocráticas do próprio sistema contra a formação da escola cidadã. Gadotti diz ainda que a LDB da passos tímidos para a autonomia da escola, conservando uma estrutura centralizada de poder.
O autor aponta quatro princípios de apoio para a obtenção de um sistema único e descentralizado.
1)GESTÃO DEMOCRÁTICA: Eliminaria a mediação entre a direção dos órgãos responsáveis pela educação e as escolas, visando a democratização do acesso e da gestão sem que tenha que passa por várias instâncias do poder intermediário.
2)COMUNICAÇÃO DIRETA COM AS ESCOLAS:  A como pólo irradiador de cultura. Não só reproduzindo. Criando e recriando e executando o que foi criado dentro e fora dela. Além disso, a escola precisa usar sua potencialidade a serviço da comunicação. Os pais (a população) precisam estar bem informados para a participação nesse  processo e a escola burocrática tem medo da participação dos pais.
3) AUTONOMIA DA ESCOLA: Cada escola deveria gerir o seu próprio PPP. Escola e governo elaborariam juntos políticas educacionais.
4)AVALIAÇÃO PERMANENTE DO DESEMPENHO ESCOLAR: A avaliação para uma visão emancipadora precisa fazer parte do projeto da escola. Não pode ser feita somente por pessoas externas ao ambiente escolar. Deve envolver a todos (comunidade escolar +poder público), sem restrições. Esse ideal de avaliação atingiria em cheio o ideal de gestão democrática.
Essa proposta organizacional pode ser exemplificada como cooperativa de professores (como sugere Claudio Abramo), levando a extinção todos os órgãos centrais de educação. Em seqüência, Abramo sugere que toda verba deva ser repassada as escolas e elas decidiriam como pagar seus professores, assim como a gestão de todo recurso recebido.
A burocracia que paralisa as escolas tornando-as dependentes de uma “resposta de cima” que não vem, contribui muito para o estado de falência do ensino no Brasil. Contra isso existem propostas políticas que na verdade passam toda a responsabilidade e culpa para o individuo. Opostamente o sindicato educacional luta quase que somente por salários melhores fortalecendo a burocracia. Tendo esses dois grupos têm propostas muito parecidas.
Diante disso, onde buscar uma saída?
Na utopia, pois essa não tem táticas ocultas e propõe retorno para a comunidade onde surgiu a escola. Para a realização de uma perspectiva utópica é preciso que a comunidade entenda e defenda a educação como fundamental para a qualidade de vida. 
Hoje a essência da escola é sua qualidade. E essa é muito mais desenvolvida por seus pequenos projetos dentro das escolas do que por grandes projetos e distantes da realidade das instituições de ensino. Isso por que:
*só as escolas conhecem a comunidade de perto, sabendo elas como lidar com seus problemas.
*podem, ainda, respeitar conceitos étnicos e culturais locais.
*minimizariam os gastos com burocracia.
*a avaliação dos resultados poderia ser feita pela própria comunidade.
Essa nova escola já está sendo construída na práxis de muitos participantes da comunidade escolar. Lugares onde as crianças têm vontade de freqüentar, sentem prazer em estudar. Essa escola não será abandonada pelas crianças. Pois ninguém abandona o que gosta.

 Livro : Escola Cidadã de Moacir Gadotti.
Carlos Carvalho









sexta-feira, 17 de junho de 2011

APRENDIZAGEM E A CHEGADA DA ADOLESCÊNCIA.



Içami Tiba,  em um trecho de seu livro Ensinar Aprendendo, aborda a temática do despreparo do profissional docente frente às mudanças físicas e psicológicas dos jovens que estão chegando à adolescência, iniciando a puberdade. Não é uma abordagem fácil se tratando de educação brasileira onde, além da “Síndrome da Quinta Série” e “Rebeldia da Sétima”(no sentido do autor), o jovem vem de um primeiro segmento do ensino fundamental com heranças da aprovação automática que ainda assombra o município do Rio. E, além disso, muitas crianças têm a base familiar descomprometida em relação à educação dos pequenos.

Consoante afirma o autor, meninos e meninas vivenciam de diferentes formas tal acontecimento. Para elas, o amadurecimento chega mais cedo - por volta dos nove, dez anos -  e o sofrimento das mudanças é transformado em sintomas físicos. Já eles, continuam sendo “meninos”, crianças por mais um tempo e podem apresentar sintomas como distração, desorganização e falta de concentração. Ambos apresentam os sintomas no início do processo que Içami Tiba nomeou de “Síndrome da Quinta Série” (com já citado acima).

Então, um “garoto” de 13 anos estará “vivendo o máximo da testosterona com o mínimo de capacidade para administrá-la”. Por isso, o jovem tende a desrespeitar (na visão do professor) as regras dentro do ambiente de aprendizagem. Porém, o que acontece é uma defesa de um ser fragilizado (lembrando que “a defesa mais primitiva da psique é dizer não”), sem condições psicológicas de compreender o seu próprio problema.  

Diferente dos homens, a rebeldia feminina, além de começar mais cedo, está ligada a união. É o que o autor chama de “Rebeldia Juvenil”. Uma vez que para elas é importante o senso de justiça. Repudiam qualquer atitude injusta em um gesto social, coletivo.

Cabe a nós (profissionais da área) buscar conhecimentos sobre o fato para saber como dirigir situações cujos adolescentes apresentem o referido comportamento que nos faz enxergar os jovens como indisciplinados. Não existem respostas e receitas prontas para enfrentar o problema. Estudos e pesquisas sobre o assunto e, nossa preocupação com o comportamento próprio no trabalho é que norteará as atitudes que julgaremos corretas para cada momento.






segunda-feira, 9 de maio de 2011

sábado, 7 de maio de 2011

EXERCÍCIOS DE PANDEIRO.

Olá amigos!
Aqui temos movimentos iniciais para que qualquer pessoa(mesmo quem nunca teve contato com nenhum instrumento)possa desenvolver técnicas para a aprendizagem do PANDEIRO.

Dúvidas:
Oficina Samba de Mesa.
Terças às 18h e 30 min. no Circo Voador -Lapa-RJ 

segunda-feira, 2 de maio de 2011

DIA DA EDUCAÇÃO

Dia 28 de abril é comemorado o dia da Educação. É nosso dever, em quanto educadores, não deixar a data esquecida. Por isso, estou trabalhando o assunto, junto a meus alunos na Escola Municipal Francisco Frias da Mesquita. Conversando e ,é claro,ouvindo a opinião deles, pude perceber que as crianças têm um senso crítico apurado sobre o tema. Orientei os alunos e sairam textos bons sobre educação em toda a sua amplitude, não se limitando a educação escolar.

Pra finalizar, considero importante dizer que educação é o processo de transmissão de conhecimentos que envolve o indivíduo que educa e aquele que é educado formalmente(em ambientes próprios para aprendizagens-escolas e cursos) ou informalmente(em um bate papo com amigo, por exemplo).

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Reflexões Sobre o a Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa.

Reflexões Sobre o a Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa.


O ensino da língua materna se faz fundamental uma vez que, a partir dele é que criaremos condições para ler o mundo, ou seja, o aluno que tem uma boa leitura e uma boa interpretação, além de,  é claro, uma boa escrita, estará mais bem preparado para toda a vida acadêmica.

Já o professor deve utilizar múltiplos recursos para atender as necessidades de seus educandos, desde “as tecnologias de anos de magistério” às mais novas tecnologias. Entre elas o quadro (negro ou branco), o livro didático, cadernos pedagógicos, CD’s e DVD’s(com músicas e/ou histórias para interpretação) e, caso tenha a oportunidade, precisa estar atualizado para fazer um bom uso do laboratório de informática com jogos pedagógicos em rede, entre outras coisas como produção de textos.

Então, para o sucesso da relação ensino-aprendizagem a didática tem presença obrigatória. Através dela, técnicas importantes como o estudo dirigido, a recapitulação diária, os jogos pedagógicos individuais e/ou coletivos e o caderno dirigido auxiliarão o docente no desenvolvimento das habilidades dos educandos. E, se esses apresentam novas habilidades no decorrer do processo de aprendizagem, é consequência de um  ensino bem feito. Por outro lado, o educador que não apresenta domínio eficaz dos conteúdos a lecionar, pode marcar para toda a vida o discente que sofrerá sérios danos  por causa de um ensino mal feito.

Entre várias outras soluções, um bom projeto interdisciplinar pode preencher algumas lacunas acumuladas em nossos alunos pelo decorrer do processo de ensino. Melhor ainda se esse projeto tiver como tema o “Novo Acordo Ortográfico” (mudança na escrita de alguns vocábulos da Língua Portuguesa e não mudança na Língua). E, para isso, não há justificativa melhor que o “frio na barriga” que sentimos ao perceber que muitos de nossos estudantes querem esperar “2012 chegar” para iniciar os estudos relacionados ao tema.  Logo, precisamos, desde já, de mais atenção com a expressão escrita (que sofre alguns ajustes por conta do novo acordo). Porém, as palavras serão pronunciadas da mesma forma, não havendo assim alterações na expressão verbal. Mudança nenhuma também não acontecerá com a linguagem não verbal. Essa que se manifesta por placas, objetos, gestos, cores e sinais continuará nos ajudando a entender as situações cotidianas.

 Lembrando que, não podemos abordar o tema “Auxilio Interpretativo” (que a linguagem verbal nós fez lembrar) sem citar os tipos de conhecimentos. São informações guardadas ao longo da vida que nos permite ver ou identificar objetos e situações previamente. Chamamos isto de Conhecimento Prévio. Ele pode ser dividido em Conhecimento de Mundo (que é adquirido informalmente e compartilhado por indivíduos iguais em cultura), Enciclopédico (aprendido formalmente), Textual e Lingüístico.

O conhecimento Prévio, a meu ver, é base para os “Quatro Pilares da Educação” definidos pela UNESCO em 1990. Os quatro Pilares que devem ser alicerce para toda vida são: Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Viver Juntos e Aprender a Ser. Todos os pilares são de grande destaque, porém como a educação é produto social para socializar, podemos destacar como fundamental o - Aprender a Viver Juntos. Ao lembrar que ninguém faz nada sozinho veremos que atividades em grupo dentro e fora da escola devem ser cada vez mais estimuladas.

Mudando de foco sem sair do assunto, pensando em  linguagem cifrada digo que ela pode ser grande aliada  dentro dos espaços de aprendizagens, principalmente os de Língua Portuguesa. Pois quando conseguimos partir da realidade dos alunos facilitaremos a aprendizagem deles. Contudo, se esse discente não tem uma sólida base familiar, uma boa alimentação, mínimas condições para a vida humana ele é desfavorecido em relação à eficácia do aprendizado. Esse aluno pouco conseguirá atentar-se para a importância que a leitura tem para o seu desenvolvimento.

Carlos Carvalho

sexta-feira, 8 de abril de 2011

DIA 2 DE ABRIL, DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL

A escolha dessa data pra comemorar o dia internacional do livro infantil foi feita em homenagem ao escritor Hans Christian Anderson. Ele foi renomado escritor dinamarquês de historia infantis e escreveu mais de 156 contos.
Entre suas obras destaca-se: O patinho feio e O soldadinho de chumbo.
A data e comemorada em 60 países e tem como  objetivo é despertar nas crianças o interesse pelos livros.

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